quinta-feira, 30 de julho de 2009

Tirando o pó... e haja pó!

Como dá pra perceber, a reforma está nos finalmentes. Neste momento, o apartamento está coberto de pó e serragem dos armários que o Jonas está fazendo lá mesmo. Falta praticamente só isso pra mandar sintecar.

Ontem fiz um balanço com o que ainda falta comprar e encomendar: puxadores, box pros banheiros e um escorredor de embutir. Só isso! Nem dá pra acreditar... a lista que parecia não ter fim finalmente começa a se esgotar.

Mudança, aí vamos nós!

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Eis os papeis de parede

Constata-se que a Lia ama as palavras e eu com imagens me dou melhor. Reta final minha gente!






terça-feira, 14 de julho de 2009

As dores e as delícias de reformar

Eu, que nunca pensei em reformar nada, estou passando pela segunda obra em menos de três anos. Sempre achei que valia mais a pena comprar um apartamento já reformado (economicamente, isso continua sendo verdade – a menos que você faça uma reforma meia-boca só pra fantasiar). Mas, devido a uma série de conjunturas, ganhamos/compramos parcialmente um apartamento destruído, que precisou de uma reconstrução total, e que depois trocamos por outro que estava relativamente em bom estado, mas que não era muito do nosso gosto. As partes molhadas – cozinha, área, banheiros – pediam uma renovação, apesar de que era possível se mudar para o apartamento com estava. O que era indispensável era colocar armários na cozinha, refazer o closet, que estava sem condições de uso, e sintecar. O resto era mais uma questão de estética.

Como vendemos o apartamento anterior pra minha irmã (não a Bel, a Lídia), decidimos ficar por lá e mexer logo de uma vez em tudo o que não fosse do nosso agrado no apartamento novo. Depois da mudança, não haveria mais transtornos com pedreiros dentro de casa.

Confesso que reformar sempre me dá medo. É muita coisa pra fazer, muita despesa, muito imprevisto. Mas, dadas as condições privilegiadas – poder ficar no apartamento antigo sem pagar aluguel e receber uma ajuda financeira generosa da sogra –, decidimos meter as caras e quebrar logo tudo.

De todo esse processo, há boas e más recordações.

O lado ruim:
- Você nunca gasta o tanto que você planejou (sempre é mais, viu, galera? Nunca menos).
- Sempre dá algum conflito com os vizinhos: é um cano estourado, ou o barulho que passou dos limites, ou a sua vaga na garagem que ele insiste em usar.
- Mesmo com uma arquiteta super dedicada como a minha, você gasta muito tempo comprando coisas e visitando a obra.
- Nunca sai tudo do jeito que você planejou: é uma mancha no seu piso super exclusivo que demorou semanas pra chegar, é a descarga duo que só funciona no nível máximo, é a janela bucólica que você queria colocar entre a área de serviço e a dependência de empregada e que não deu pra fazer por causa de um pilar.
- O dinheiro que você gasta com uma reforma de qualidade e personalizada nunca é completamente absorvido pela valorização do imóvel.
- Grande parte dos fornecedores não respeita os prazos de entrega, e você fica igual doido cobrando a mercadoria.
- Tudo isso gera muito estresse, e você só fica torcendo pra que acabe logo!

O lado bom:
- Se você tiver um arquiteto que compartilhe seus gostos, ou que pelo menos os compreenda, é uma delícia sentar junto e bolar o projeto.
- Algumas compras são super divertidas, como a do ladrilho hidráulico, que rendeu uma viagem a Goiânia.
- Mesmo com algumas limitações, o apartamento fica a nossa cara.
- É maravilhoso ver a obra andando, pouco a pouco: um cômodo que ficou pronto, a pintura nova, as luminárias instaladas.
- Quando acaba, você olha praquilo pronto, vê que sobreviveu e que ficou lindo. Depois você se muda e, se Deus quiser, enche a casa de filhos, parentes e amigos e vive feliz para sempre!

segunda-feira, 13 de julho de 2009

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Alegria Alegria!

Nós temos uma boa idéia dos armários, temos portas instaladas, e quase uma pintura toda feita! Em uma carona com o Jonas, o marceneiro, resolvemos uma sincronia impecavel para agilizar a obra! É um bom rapaz aquele...só q ele acha "aquele povo enfurnado em onibus de turismo vendo cerrado uns babacas" hihihi
Esse é Jonas, marceneiro, e o venderor de madeiras. O Jonas fica tão arrumadinho assim de camisa e tudo...



Armário da DPE (Dependencia de empregada transformada em central de armazenamento, passagem de roupa e varais)


Armário do corredor



Closet (obra prima by Bel, mama e Lia)








terça-feira, 7 de julho de 2009

Chocante

Pensei em contar esta história no meu outro blog, mas como tudo começou na compra das luminárias, conto aqui.

Semana passada, eu de atestado médico, fui com a Bel comprar as luminárias do ap. Aproveitamos para comprar duas lâmpadas extras para trocar as do banheiro do apartamento onde estou morando, que estavam queimadas. A Bel voltou pra casa comigo e, como eu estava com torcicolo e ela é mais alta, pedi que trocasse as lâmpadas para mim.

Aí ela me contou que, quando era pequena, levou um choque trocando a lâmpada da cozinha. A esperteza não desligou a luz e recebeu tamanha descarga elétrica que caiu de costas em cima da mesa, chorando. No mínimo, traumatizante.

Algum tempo depois, ela conta a história do choque para a minha mãe. E aí vem a melhor parte. Minha mãe tinha uma história muito mais interessante:

- Quando eu era pequena, a gente brincava de tomar choque. Todas as crianças davam as mãos. A que estava em uma das pontas subia na mesa, pegava um clipe ou um grampo e enfiava no soquete da lâmpada. A última criança da fila tomava um chocão. Era super legal. Normalmente os menorzinhos ficavam por último.

Não sei nem mais como terminar este post. Acho que a história dispensa comentários.